segunda-feira, 25 de agosto de 2008

DIA NACIONAL DO CAMPO LIMPO

Todo dia 22 de agosto é comemorado o "Dia Nacional do Campo Limpo", data festiva criada pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias - INPEV e as Empresas que o compõem, e tem como objetivo principal levar os conhecimentos sobre os problemas causados pelo uso indevido dos agrotóxicos, mas, principalmente a necessidade da devolução das embalagens vazias, sem o que as mesmas serão lançadas em rios e igarapés, contaminando o meio ambiente e a saúde da população.
No Acre não foi diferente, o INPEV e a Associação dos Revendedores de Agrotóxicos do Acre - ARAAC, organizaram um belíssima festa onde participaram alunos de diversas escolas de nosso Estado. O evento contou com palestras, brincadeiras e lanche à vontade.

O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal - IDAF, como órgão de fiscalização do transporte, comércio e uso de agrotóxicos não poderia ficar de fora de um evento de tamanha importancia. Assim sendo, esteve presente com dois de seus técnicos (Agrônomos Oder Gurgel e Josiel Figueiredo), para também levarem a mensagem do Governo.
ALTERNATIVAS AO USO DO FOGO II
Sexta-feira (22/08/08) concluiu-se mais uma etapa do curso sobre alternativas ao uso do fogo no desenvolvimento sustentável da Região Amazônica. Desta vez tivemos a grata satisfação de receber o Dr. Clóvis Brasileiro Franco para ministrar o módulo "Recuperação de Solos Degradados e Sistemas Agro-florestais". Como sempre acontece neste curso, os temas foram divididos entre teoria e prática, esta última realizada em um SAF no município de Bujari, na propriedade do Sr. Severino (que também participa do curso). Na foto acima os três técnicos do IDAF (os eng. agrônomos Oder, Joelma e Pedro) que participaram da prática.
Os plantios seguidos em uma mesma área e utilizando-se as técnicas tradicionais tem aumentado assustadoramente o tamanho das áreas degradadas, necessitando portanto de alternativas ao uso indiscriminado do fogo, com técnicas acessíveis ao pequeno produtor e uma assistência técnica mais efetiva e eficaz junto ao mesmo. Este módulo mostrou tudo isso de uma forma simples e objetiva.
Ao término do curso esperamos que todas as informações repassadas aos participantes sejam direcionadas imediatamente a quem mais precisa: o produtor rural.
Após a aula prática o instrutor do módulo reuniu todos os participantes na Associação de Homens e Mulheres do Ramal Espinhara, a qual é presidida por Dona Lúcia, para a avaliação do dia.
Enquanto o módulo seguinte não vem (que por sinal será bastante puxado, pois trata-se de uma semana inteira), os participantes aguardam ansiosos, pois além do conteúdo, trata-se de uma verdadeira festa de confraternização.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

SEMINÁRIO REGIONAL DE AGROTÓXICOS

No dia 13/08/2008, na sede do Ministério da agricultura e Reforma Agrária - MAPA (em Brasília), estiveram reunidos todos os responsáveis pela realização do Encontro de Fiscalização e Seminário Regional sobre Agrotóxicos que será realizado no Acre no mês de setembro do corrente ano. Na ocasião ficaram definidas as datas para o Encontro de Fiscalização nos dias 16 e 17/09 e o Seminário propriamente dito no dia 18/09. Na noite do dia 17/09, às 20:00 horas, acontecerá a abertura oficial do seminário, para no dia seguinte, pela manhã, já começarem os trabalhos com a apresentação das palestras.
O evento será coordenado pelo Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal - IDAF, com o apoio do Governo do Estado, MAPA e ANDEF e contará com palestrantes renomados do Acre e de outros estados, com temas de interesse da comunidade técnica e científica, assim como da população de um modo geral.
Será de suma importância a participação de todos os órgão envolvidos no processo de transporte, comercialização e uso de agrotóxicos, como também àqueles de fiscalização e proteção da saúde e do meio ambiente.
O evento será realizado nas dependências do auditório da Federação das Indústrias do Estado do Acre - FIEAC.

quinta-feira, 31 de julho de 2008

LEI CARTAXO II

Apesar de toda a ira que foi lançada sobre minha pessoa, dizendo (ou sugerindo anonimamente) que eu seria um dos algozes de uma infame campanha contra a aprovação da Lei Cartaxo, finalmente parece que dia 06 de agosto (não seria feriado?) será votada a tão sonhada Lei.
Acontece que em minha matéria neste blog, datada de 29 de maio de 2008, eu já deixava claro que sou um lutador ferrenho pela aprovação da tão citada Lei, mas no fervoroso clima de eleições para CREA/MUTUA, ninguém escapou de acusações, que em sua maioria eram infundadas.
Acontece, porém, que depois de tantas e tantas promessas governamentais (ou seriam só sindicalistas?) sem a concretização dos fatos, ficamos um tanto arredios e só acreditaremos ao retirarmos nossos holerites às vésperas do pagamento de agosto, aliás, gato escaldado tem medo de água fria, ou ainda: cachorro picado por cobra tem medo de linguiça.
Apesar de tudo isso, acho também que devemos dar um voto de confiança ao Senhor Tião Fonseca e solicitar que o mesmo contenha seu time de "engenheiros" e "tecnólogos" anônimos (coisa que dizem ser abominada pela diretoria do sindicato) de plantão que nada mais fazem que provocar e instigar os demais profissionais através do mural do SENGE. Isso não trará de forma alguma outros sindicalizados, principalmente aqueles que se sentirem ofendidos.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

BOAS PRÁTICAS NA CASTANHA


Ontem, 16 de julho, houve o encerramento do Curso sobre Boas Práticas no Processamento da Castanha do Brasil, promovido pela Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural - ASBRAER. O evento teve seu início no dia 14/07 nas dependências do Hotel Imperador Galvez e contou com a participação de técnicos da Secretaria de Estado de Extensão Agro-florestal e Produção Familiar – SEAPROF, Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal - IDAF, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA/SFA - AC e representantes de cooperativas e agroindústrias de nosso Estado.
Muito mais que capacitar os técnicos que lidam diretamente com o extrativista, o curso visa colocar em uso as boas práticas e com isso resgatar a hegemonia dos castanhais acreanos, os quais outrora já foram os maiores fornecedores do produto.
A estratégia principal está na obrigatoriedade de cada um dos participantes do treinamento transferir os conhecimentos adquiridos para pelo menos dez produtor/extrativista e com isso também melhorar a produtividade dos castanhais e consequentemente a renda familiar dos mesmos.
As boas práticas nada mais são do que a utilização de métodos e técnicas de higiene e limpeza desde a coleta e quebra dos ouriços no interior da floresta, transporte, armazenamento e entrega nos centros de beneficiamento ou cooperativas. Com estes cuidados, além de proteger a saúde dos consumidores dos males da aflatoxina (causadora de câncer no fígado), o produto adquire um melhor preço, tanto no mercado interno como nos países importadores.

AMAZÔNIA SEM FOGO

Em uma época em que tanto se discute desmatamento e efeito estufa, nada mais justo que criar alternativas ao uso do fogo no desenvolvimento sustentável da amazônia. E é exatamente com esse título o curso que a embaixada italiana patrocina em nosso Estado. O evento é realizado através de módulos (nove ao todo) e vem acontecendo na Escola Estadual Campos Pereira desde o mês de março. Até o momento já foram apresentados os seguintes módulos: Metodologias Participativas para Definição das Políticas Públicas, Manejo Florestal Sustentável e Gestão de Florestas Públicas, Pedagogia e Educação Ambiental, Desenvolvimento Sustentável e Legislação Ambiental, e no mês de julho será ministrado o módulo Técnicas de Manejo Integral da Propriedade Rural para o Incremento da Economia Familiar.
O curso conta com a participação de técnicos de instituições estaduais e municipais, tais como SEAPROF, SEMEIA, IDAF, IMAC e IBAMA (Brasília e Rondônia), além de acadêmicos de engenharia agronômica e florestal da UFAC, Cooperativa de Rondônia e produtores rurais de Bujari e Capixaba.

terça-feira, 24 de junho de 2008

A Emoção e a Razão


Vivemos hoje um ritmo de vida altamente estressante em um planeta globalizado. O ritmo imposto pela competitividade é motivado, a cada segundo, por um marketing de valorização pessoal, que nos leva, cada dia mais e mais, a uma individualização absurda. Somos seres gregários, vivemos coletivamente, mas pensamos e agimos individualmente.
Os blocos formados na sociedade atual – seja no mundo, em nosso país, cidade ou em nossas atividades profissionais – buscam somente as vantagens pessoais e econômicas de forma selvagem altamente predatória aos oponentes. Estas atitudes colocam-nos em uma guerra individualista e destrutiva, onde seres humanos destroem seres humanos, não com armas bélicas, mas a omissão denominada de “politicamente correta”, que passa a ser a trincheira da defesa individual.
O “politicamente correto” faz-nos aceitar, pela omissão, a destruição das leis e das autoridades (instituições, Constituição...) em nome da tolerância e liberdade de expressão. Ser livre é, antes de tudo, ser responsável, respeitando a vida em sociedade. Dentro desta guerra fria de omissão, vemos um setor vital da economia nacional ser constantemente discriminado, humilhado e incriminado – embora seja ele a vocação e a viabilização econômica deste País. Refiro-me à Agronomia e à Agricultura.

Alimentos para a humanidade
Os produtores rurais ou são “latifundiários”, ou “destruidores do meio ambiente”, ou ainda “caloteiros” dos recursos públicos sem que em mais de quinhentos anos tenhamos sentado coletivamente, sem emoção individualista, mas com razão coletiva para traçar uma política agrícola. Esquecem que produzir alimentos é garantir a sobrevivência da vida humana no planeta com uma população de mais de 6,2 bilhões de seres, quando equilibradamente talvez 2 bilhões já seriam altamente lesivos ao meio.
A produção de alimentos para esta superpopulação (ainda em crescimento) é uma das causas da agressão ao meio ambiente, e como não podemos imaginar extermínio de homens, temos que racionalmente e coletivamente admitir que para amenizar os impactos precisamos lançar mão da tecnologia como única arma para o caos da destruição do planeta. “Quanto mais alimentos conseguirmos tirar de uma unidade de terra, menos terra iremos tirar da Natureza”. Esta é a essência da tecnologia agronômica, que tem a missão de produzir cada dia mais alimentos para bilhões de seres humanos.

Menor impacto ao meio ambiente
Chamamos, então, a atenção para a discriminação e desvalorização que a emoção individualista produz irracionalmente contra a classe Agronômica e Agrícola, criando a neurose coletiva dos “agrotóxicos” e do “desmatamento” em detrimento da valorização da Tecnologia, única alternativa que dispomos para amenizar o impacto de excesso de seres humanos.
Nas últimas décadas, o uso dos defensivos agrícolas pela atuação (pesquisa e assistência técnica agronômica) diminuiu violentamente em quantidade usada por unidade de área e tornaram-se sensivelmente menos agressivos aos seres humanos e ao meio ambiente. Os herbicidas caíram em dosagem, na década 60, de 2.097 gramas de ingrediente ativo por hectare, para 242 gramas de ingrediente ativo, na década de 90. Os inseticidas caíram, no mesmo período, de 1.900 gramas por hectare, para 69,75 gramas em 2.004. Fungicidas de 1.393,5 gramas, para 185,45 gramas de ingrediente ativo por hectare.
A toxicidade dos produtos dos anos 60 (dose letal – DL50) também decaiu significativamente, como no caso dos inseticidas de uma DL 50 de 64,8mg por kg vivo foi elevada para 10.416mg por kg vivo na década de 90, mostrando a preocupação agronômica em busca de produtos mais seguros (ANDEF – 2004).
Pelos números apresentados, fica claro o empenho e sucesso da agronomia e da agricultura, que na mesma área plantada praticamente mais que dobrou a produção de grãos. Mais alimentos, com menos defensivos e, portanto menos impacto ao meio ambiente e aos seres humanos.

A emoção em detrimento á razão
A tecnologia agronômica tem como sonho buscar o uso “zero” de defensivos, que acredito ser uma utopia, Mas esta parece ser a ambição de muitos profissionais da área, eu também sonho com o dia em que não mais usaremos medicamentos para termos plena saúde, mas me parece distante esta realidade.
Os princípios ativos dos agrotóxicos usados na agricultura são como os princípios ativos usados na medicina (remédios); o que define ser remédio ou veneno, tanto em um como em outro caso, é a dosagem recomendada e o uso correto para o fim devido. No idioma grego, não temos as palavras remédio ou veneno; o que define a atuação como remédio ou veneno é o uso e dosagem com que são usados os princípios ativos.
Pensando racionalmente, e não emocionalmente, podemos concluir que a ingestão de 10 comprimidos de AAS (ácido acetilsalicílico), remédio comum para incômodas dores de cabeça, poderemos provocar grandes problemas à saúde ao transformarmos o “remédio” em veneno, podendo levar-nos à morte.
O que leva a esta neurose coletiva dos “agrotóxicos”, eu repito, é antes de tudo a emoção em detrimento à razão. A solução para esta neurose de guerra de interesses em destruir a tecnologia agronômica é a omissão emotiva da sociedade (interesse econômico, promoção pessoal ou mesmo inocência) substituindo a razão. Pois sabemos, claramente, que a solução é a valorização e a participação do Engenheiro Agrônomo no uso adequado dos produtos – dosagem, uso e recomendação dos princípios ativos – pela sociedade.

Ausência de política agrícola
O consumidor tem que ter a clareza de que a garantia de alimento saudável é exigir a presença constante do “Engenheiro Agrônomo” no processo de produção dos alimentos em toda a cadeia produtiva. A maioria das hortaliças, frutas e flores não têm produtos registrados para uso nestas culturas.
Ausência de política agrícola deixa os agricultores desses alimentos à mercê de produtos não recomendados, ou mesmo sem qualquer alternativa, para a defesa sanitária de suas culturas. Porém, o uso de um defensivo agrícola para uma cultura, sem que o mesmo esteja devidamente registrado para o uso nesta, implica em ilegalidade (o que é correto) e a presença do mesmo em algum alimento produz a sentença de alimento “contaminado”. Fica claro, portanto que produtor de flores, frutas e hortaliças sem ferramentas para defesa de seus empreendimentos por omissão governamental, acabam usando os produtos ilegalmente premidos pela necessidade momentânea.
Resultados de análises de resíduos em alimentos efetuados pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) realizados entre 2001 – 2006 num total de 6.126 amostras apontam somente 4,7% delas com resíduos fitossanitários além do limite permitido por lei, enquanto as amostras com uso de produtos não registrados (caso citado acima) atingem 23,7%.
Resultados de resíduos em alimentos realizados pelo SIRAH – CEAGESP – MAPA – ANDEF – APAS e IB APTA entre 1.994 e 2.005, em um total de 3.082 amostras apontam somente 1,3% das mesmas com resíduos além do limite permitido e o uso de produtos não registrados uma porcentagem de 13,6%. Agora, em 2008, vemos circular notícias – tornadas públicas pela ANVISA – através da imprensa, de que apresentaram resultados insatisfatórios, em alguns produtos até 44% das amostras, que estariam contaminadas pelos agrotóxicos. Notícias essas sem citar maiores detalhes esclarecedores de que dosagem, ou se foram constatações de produtos não registrados, contrariando todos os dados aos quais temos conhecimento. Podem ser verdadeiras, mas me parece caso de promoção pessoal, inocência, ignorância, política ou mesmo econômica, motivadas mais pela emoção do que pela razão.
Enfim, faltam esclarecimentos. Enquanto isso, a neurose se instala na população e a Agronomia e Agricultura são, mais uma vez acusadas levianamente, embora trabalhem arduamente para garantir o alimento nas mesas da população – e ainda pagando a alta conta brasileira.

Eng. Agrônomo *Levi Montebelo é Vice-Presidente Sudoeste da Confederação
dos Engenheiros Agrônomos do Brasil - CONFAEAB

quinta-feira, 5 de junho de 2008

SEMINÁRIO REGIONAL DE AGROTÓXICO DO ACRE

Pela primeira vez acontecerá no Estado do Acre, o Seminário Regional da Região Norte. Como o nome já diz estarão presentes profissionais de toda a região , além de Minas Gerais, haja vista que foi lá que se realizou a primeira edição do mesmo sob a coordenação do IMA (Instituto Mineiro de Agropecuária) e desde então o órgão envia seus representantes como forma de incentivo aos estados organizadores.
O evento ocorrerá nos dias 16, 17 e 18/09/2008. Na oportunidade será apresentado também o Ciclo de Palestras da Superintendência Federal de Agricultura.


O Acre esteve presente no 6º Encontro de Fiscalização e Seminário Nacional de Agrotóxicos, ocorrido em Belém - PA entre os dias 09 e 13 de junho. Os enviados do Estado foram os Engenheiros Agrônomos Oder Gurgel e Pedro Arruda (IDAF) e Manoel Menezes (SFA/MAPA).
Na ocasião, além dos temas programados pela comissão organizadora, a equipe acreana esteve reunida com os representantes do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), ANDEF (órgão patrocinador) e AGROPEC (entidade organizadora), para ultimar os preparativos para o Seminário a ser realizado no Estado, onde ficaram assegurados recursos, palestrantes e apoio logistico para a plenitude do mesmo.


DA ORGANIZAÇÃO
Após o encerramento do primeiro evento (6º Encontro de Fiscalização), no dia 11/06, foi escolhida uma comissão para redigir a Carta de Belém, que nada mais é do que compilar e organizar todas as propostas retiradas da plenária e aprovadas pela sua maioria.
Dentre os componentes dessa comissão estava o Engenheiro Agrônomo Oder Gurgel, como coordenador do próximo Seminário Regional.
Nos dias 12 e 13/06, relizou-se o segundo evento (Seminário Nacional de Agrotóxicos), onde presenciou-se amplo debate, com palestras de representantes de vários órgãos públicos e entidades privadas. Foi um verdadeiro sucesso, com riqueza de temas, público (todos os Estados se fizeram representados) e palestrantes altamente capacitados.
O encerramento se deu com a leitura da Carta de Belém, a qual foi aprovada totalmente e com apenas uma ressalva (representante do PR).


DA INTEGRAÇÃO

Ciente de que a integração é fundamental para se atingir patamares mais elevados, a equipe do Acre também buscou experiências junto aos técnicos do Estado de Rondônia, que já realizaram seu Seminário Regional (2006), ali representado pelos Engenheiros Agrônomos Sergio Miranda (ex-IDARON e hoje MAPA) e Augusto (Gerente de Defesa Vegetal da IDARON). Esta é mais uma prova da funcionalidade do trabalho cunjunto que hoje vivenciamos entre IDAF e IDARON.
São atitudes como esta que nos dão a certeza de que o evento a ser realizado em nosso Estado será coberto de êxitos em todos os sentidos.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

LEI CARTAXO

Todo profissional que se preza apoia e deseja ver aprovada a tão sonhada e propalada Lei Cartaxo, A LEI DOS ENGENHEIROS. Porém, desde o início de 2008 que pessoas sem escrúpulos tenta vincular a aprovação da Lei ao pleito eleitoral. Somos totalmente contra esta vinculação pois trata-se de dois processos distintos onde todos, de uma forma ou de outra tem dado sua parcela de contribuição. Neste processo, pessoas que ajudaram "desenterrar" o SENGE de seus catorze anos de hibernação estão sendo esquecidas, jogadas para escanteio e pessoas que nada fizeram para que isso acontecesse estão assumindo a paternidade da criança. É injusto e imoral. Mais imoral ainda é discriminar determinados candidatos e adotarem outros, fugindo totalmente dos preceitos da boa e velha democracia, de muito tempo sonhada mas até hoje ignorada, desrespeitada.

Meus amigos, a Lei Cartaxo é um sonho de todos e não de um "grupelho". Tenho certeza que este sonho se tornará realidade, mas para recompensar os profissionais trabalhadores e não para promover alguns autoritários e seus apaniguados cujas atitudes já conhecemos de muitos anos. De outros carnavais os quais não voltarão jamais.